quinta-feira, 10 de março de 2011

mais algumas mortes mt lokas pa vcs verem ^^

  Escafismo:


Também conhecido como suplício dos botes, foi um método de execução praticado na Pérsia antiga. A pessoa era deitada, nua, em um bote e coberta por outra embarcação ajustável a esta, ficando de fora sua cabeça, mãos e pés. Era então forçada a ingerir leite e mel a ponto de desenvolver diarréia, enquanto mais mel era jogado em seu corpo para atrair insetos aos membros expostos. O condenado era então deixado flutuando em águas paradas ou exposto ao sol. Os vermes que surgiam em seus excrementos, junto às formigas e moscas atraídas pelo mel, iam-lhe então devorando aos poucos a carne exposta e progressivamente gangrenosa.
A ingestão de mel e leite era repetida diariamente para prolongar a tortura e evitar a morte por desidratação ou fome. A morte, quando eventualmente ocorresse, era consequência provável de uma combinação de desidratação, fome e choque séptico.
A morte por escafismo era dolorosa, humilhante e demorada. Plutarco descreve em sua biografia de Artaxerxes que Mitríades, sentenciado à morte por escafismo pelo assassinato de Ciro, o Jovem, sobreviveu 17 dias antes de finalmente sucumbir ao suplício.



Remoção da pele:Como o próprio nome diz, o condenado tinha a sua pele parcial ou totalmente removida. Era um dos métodos mais dolorosos já praticados e a morte poderia demorar bastante, conforme a extensão de pele retirada do condenado. A morte por remoção da pela era uma prática muito antiga muito usada por Assírios e pela dianstia Ming.

 Morte por mil cortes:

A morte por mil cortes é um método de execução em que o réu julgado culpado sofre mutilação por grande quantidade de cortes em áreas específicas do seu corpo com uma faca especial. Um processo doloroso e lento.

 Evisceração:

É a remoção de alguns ou todos os órgãos humanos, geralmente pelo abdômen. Este método era usado como punição para crimes muito graves. O último órgão a ser removido era justamente o coração para que a vítima vivesse pelo maior tempo possível. Esta prática também era utilizada por suicidas japoneses.





Serração:
             

Era o nome dado a um dos piores tipos de morte, onde a pessoa era colocada de cabeça para baixo e era serrada ao meio, começando no ânus. Era colocada nessa posição pois além de perder pouco sangue, o cérebro ficava bastante oxigenado, o que permitia que a vítima tivesse uma morte demorada, e com muito sofrimento. As vítimas geralmente só desmaiavam e morriam quando o serrote chegava no umbigo.






 Suspensão e esquartejamento:

Era a forma comum de punição na Inglaterra para o crime de traição que foi considerado o pior crime que poderia cometer. A punição era aplicada somente para os homens – mulheres, consideradas culpadas de traição eram queimadas na fogueira. Inacreditavelmente, o castigo permaneceu como lei até 1814.
Na primeira fase da execução o condenado deveria ser amarrado a uma armação de madeira e puxado por um cavalo até o local de sua morte. Em seguida, o criminoso seria pendurado, até que estivesse quase morto. O criminoso seria então retirado da forca e colocado sobre uma mesa. O carrasco, então desmembrava a vítima, e queimava as suas vísceras na frente de seus olhos. O condenado geralmente ainda estava vivo nesse momento. A pessoa, então, seria decapitada. A prática normal era enviar as cinco partes do corpo em várias áreas onde eles seriam colocados em exposição em uma forca como um aviso para os outros.

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